quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Degustando um bom charuto - 2






Tecle "pause".

 A vida nos oferece múltiplas escolhas. Cada um escolhe o caminho a seguir e a forma de fazê-lo. É comum, ainda na juventude, aparecer as escolhas que guiarão nosso céu ou nosso inferno íntimo. O ideal de vida, a princípio, seria ninguém cultivar  vícios. E o vício nada mais é do que a dependência físico-psíquica a "alguma coisa", seja bom ou ruim. Sob a ótica do meio politicamente correto seria proibido fumar, beber, praticar jogos de azar, cortar uma árvore, jogar papel na rua, dentre outras. Pra isso há leis em profusão. Proíbe isso e aquilo. Não podemos andar armados. Os bandidos andam; não podemos fumar na maioria dos locais, mas o governo arrecada bilhões em impostos da indústria do cigarro; não se pode jogar em cassinos, mas o governo oficializou as loterias. Não se sabe onde isso vai parar. Achamos que cada um deve escolher o  jeito de tocar a sua vida pessoal respeitando os limites dos outros. Mas o irritante é que o governo quer ditar o que é bom para todos nós. Estamos na ditadura do  politicamente correto.  O cineasta Martin Scorsese afirmou recentemente: "Não há atalho mais rápido para a dissolução moral que a imposição de regras de comportamento em nome de um suposto 'bem comum'." 
 
Os charutos cubanos

Os  charutos cubanos  são feitos a mão, como uma valiosa obra de arte.  Os "fumeiros" cuidam, por exemplo, para que todas as unidades de uma caixa (geralmente 25) tenham a mesma cor e para que os anéis com a marca estejam alinhados. Eles  devem ser conservados entre 16 e 18 graus Celsius com umidade entre 65% e  70% para que não  entre em processo de  desidratação. Caso contrário se tornam quebradiços e secos, podendo até mesmo ter a capa rompida quando acesos. Assim, para armazená-los corretamente há cuidados especiais a serem obedecidos como mantê-los na ambientação adequada, caixas específicas e armários adequados para  preservar a qualidade de seu cubano. 


 
Fidel Castro, Cuba

 A eficiência do corte

O corte depende de preferência pessoal do apreciador e do formato do charuto. Na maioria das vezes a ponta do charuto é fechada e para que o fluxo de fumaça possa transcorrer corretamente para o interior da sua boca, o corte do bico deve ser bastante reto e preciso.
A extremidade que será acesa é a oposta à da ponta cortada. Há um cortador específico para fazê-lo. 



Os preferidos de Fidel Castro




Os finalmentes

E por derradeiro, para acender o charuto  deve-se utilizar fósforos de madeira ou isqueiros do tipo Zippo.  Quando em contato com a chama, procure  lentamente girar o charuto na mão para que ele seja aceso uniformemente ao longo de todo o seu raio.  Deve-se evitar o acendimento irregular do havano não só porque  ele queimará  tortuosamente  as folhas,  detonando o charuto, mas impedirá o aproveitamento da fumaça no interior da boca. Pra quem se arrisca a fugir do trivial de vez em quando é  mais uma opção. Boas baforadas!


 * A matéria versada nos posts foi adaptada do site:
www.artdesignersamuel.com.br/artigos12.html








Freud morreu aos 73 anos
Churchill morreu aos 85 anos
Fidel Castro continua vivo aos 85 anos
Raul Castro, 80 anos, vivo
O ex-presidente Lula, 66 anos, ainda vivo
Angelina Jolie, 36 anos


Todos degustaram (ou ainda o fazem) charutos importados de Cuba, o paraíso do atraso e a meca do socialismo da miséria.

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