sábado, 17 de setembro de 2011

A invasão do closet do macho

         Num breve contexto podemos afirmar que a chamada "guerra dos sexos" tem muito chão pela frente. Com a emancipação social da mulher o homem perdeu seu papel de provedor da família, não importa o ângulo enfocado. Os cargos corporativos que eram endereçados aos homens hoje são ocupados por um par de belas pernas, saias ou terninhos e com um curriculum de deixar qualquer homem se babando. Isso porque as mulheres são mais dedicadas, estudiosas e nunca perdem o glamour.

 No front da moda elas também querem deixar os marmanjos desvestidos com a invasão de seus closets. Tudo começou com a revolução sexual dos anos 60 quando o homem perdeu as calças e a indústria farmacêutica criou os anticoncepcionais. Sem as calças, perdeu também o controle das mulheres que não mais se obrigavam a se casar por uma gravidez indesejada. Você já reparou que lindo uma mulher de gravata? Que  ubersexy! Mas não é só isso não! A camisa, a velha camisa de mangas e botões elas  já usavam, agora há uma versão  acinturada que procura imprimir-lhes maior feminilidade. Coletes, cintos com fivelões e o clássico do vestuário masculino: o sapato Oxford.



      Os estilistas fizeram nele uma releitura, abrandando  seu jeito classudo de pesadão e já tá por aí enfeitando os pezinhos femininos.  Mas até o perfume elas gostam dos nossos, mais  forte e sensual. E o que há de mal nisso? Nada. Cazuza  cantava "jogado a seus pés eu sou mesmo exagerado".
       Neste fashion war os homens já estão perdendo.  Há uma canção bem vintage que explica filosoficamente essa "invasão" de espaço:  "Ser um homem feminino/ não fere o meu lado masculino/ Se Deus é menina e menino/ Sou masculino e feminino". O melhor mesmo é unir os closets e acabar assim:

 




2 comentários:

  1. tudo depende meu caro... por exemplo nossa apresentadora "comediante" acima... particularmente acho um horror esse look... nem tanto céu, nem tanto terra.

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  2. RESPOSTA DO BLOG (Cláudia M disse, 15:56)

    Respeitamos sua opinião. Mas decida: "ou bata os pregos ou segure o martelo".

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