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Nana |
São indizíveis os benefícios que o sorriso pode nos trazer. Pelo menos onze pontos positivos foram apurados pela publicação Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, afirmando que "o esforço muscular que ocorre no ato de rir causa um aumento na concentração de endorfinas, neurotransmissores que deflagram um efeito de bem estar na pessoa". Segundo o médico espanhol Ramón Mora-Ripoll em um artigo recente na revista Alternative in Health Medicine: "A terapia do riso deveria ter seu lugar como uma medicina complementar na prevenção e no tratamento de doenças. Acrescente o riso ao seu trabalho e à sua vida diária, lembre-se de rir regularmente, partilhe suas risadas e ajude outros a rir também".
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Jana & Vivi |

A pesquisa chegou ao seguinte resultado:
DEPRESSÃO
A rotina do riso funciona tão bem quanto uma rotina de exercícios convencionais para mulheres idosas com depressão. Segundo os pesquisadores, nesse caso não há diferença se o riso é espontâneo ou provocado.
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Depressão |
DOR
O riso aumenta os limites da tolerância à dor e ao desconforto. Ele também eleva os níveis de endorfinas, os analgésicos naturais do corpo.
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Dor |
PROBLEMAS CARDÍACOS
De acordo com um estudo da Universidade de Atenas, o riso diminui a rigidez arterial e os níveis do hormônio do estresse. Outras pesquisas apontam que pessoas com maior propensão ao riso têm um risco menor de doenças cardíacas e de sofrer ataques cardíacos. Ele também diminui a incidência de paradas cardíacas em diabéticos de alto risco.
PERDA DE PESO
O riso aumenta entre 10 e 20 por cento o consumo de energia, de acordo com um estudo norte-americano.
ARTRITE REUMATÓIDE
Um bom momento de riso reduz os níveis sanguíneos das citocinas pró-inflamatórias e do hormônio do crescimento, além de aumentar os níveis de citocinas anti-inflamatórias. Segundo um estudo da Universidade de Oxford, os efeitos podem durar 12 ou mais horas depois do acesso de riso.
ESTRESSE
O sorriso só faz bem ele reduz o nível dos hormônios do estresse, como o cortisol, a dopamina, a epinefrina (adrenalina) e o hormônio do crescimento. Por outro lado, eleva o nível de hormônios que consubstancia o fortalecimento da saúde, como as endorfinas, e de neurotransmissores.
Matéria compilada da Revista Planeta, edição 472, jan 2012
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